Qual o futuro da proteína?

Qual o futuro da proteína?

Nunca como hoje a saúde do nosso planeta esteve tanto em discussão. A produção de gás de carbono decorrente da produção proteica ronda atualmente os 14,5% do total de emissões. É esperado que este valor aumente, em consequência da crescente procura por alimentos ricos em proteína, e estima-se que duplique em 2050.

O que é que isto significa e porque falamos desse assunto? Porque cada vez mais tem havido aposta e investimento em tecnologias que permitam às empresas dar resposta a esta procura sem que, com isso, o futuro do planeta seja posto em causa.

Portanto esteja preparado. O consumo de alimentos proteicos como o conhecemos hoje está a mudar, prevê-se que surjam cada vez mais opções e que em 2040, cerca de 60% do mercado global seja composto por produtos alternativos de carne (e derivados) ou que se usem outras fontes menos comuns nos dias que correm.

Quer entender melhor o que vai acontecer? Venha daí que a Dieta EasySlim® explica-lhe.

Existem hoje 3 métodos principais para a produção de alimentos proteicos sem recurso à pecuária: plant-based, fermentação ou agricultura celular.

Plant-based:

Estes produtos foram os primeiros a surgir no mercado. A chave da sua produção reside em selecionar os ingredientes (vegetais) certos, que permita um produto final semelhante aos de origem animal, tanto em aspeto como em teor de proteína.  De que ingredientes falamos? Leguminosas (como ervilha, feijão, tremoço ou soja), batatas, arroz, frutos oleaginosos e algas, por exemplo.

Fermentação:

Apesar de o uso da fermentação para produção de alimentos com maior teor de proteína não ser um processo novo (é usada na produção de cerveja, iogurte e queijo há milénios), algumas técnicas inovadoras têm permitido a diversificação dos produtos finais. É por isso possível, com recurso a alimentos vegetais, como soja ou chá, uso de bactérias e fungi ou manipulação genética obter produtos semelhantes a carne, peixe, ovo, laticínios, gelatina e bebidas.

Agricultura celular:

Usada desde o início do século XX para produção de insulina, a agricultura celular só muito recentemente foi usada para desenvolvimento alimentar. Esta técnica prende-se com a recolha de algumas células de tecido animal, que são depois replicadas em meio controlado num laboratório, permitindo gerar tecido 100% real.

No entanto, este processo ainda enfrenta alguns desafios, tendo o potencial de permitir uma alimentação como hoje a conhecemos, sem que haja sequer necessidade de abater animais.

E, para além destas 3 produções, que alternativas existem? Insetos!

Sim, leu bem e, se for um consumidor atento, já se deve ter deparado com alguns produtos feitos à base de proteína de insetos nas prateleiras do supermercado. Há vários anos que a FAO, Food and Agriculture Organization, se refere a esta como sendo a alternativa proteica do futuro. A “agricultura de insetos” é uma solução simples, barata e sustentável e que já vem a ser utilizada, aprovada e regulada para consumo humano.

Tendo em conta o impacto que a adequada ingestão proteica tem na manutenção de um estado de saúde ótimo, devido a todas as suas funções no organismo, bem como, o seu contributo para um emagrecimento/manutenção de peso sustentável e desenvolvimento muscular, é natural que garantir um adequado fornecimento proteico a toda a população seja uma preocupação. E cabe também aos profissionais de saúde informar e desvendar mitos que possam surgir em torno do assunto.

Por isso, se acha que está na altura de se esclarecer com um nutricionista, encontre-nos num dos vários pontos de consulta.

Ideias-chave:

– É esperado que a procura por alimentos proteicos duplique até 2050.

– Tendo em conta o impacto ambiental desta procura, a indústria tem vindo a desenvolver métodos alternativos para produzir proteína.

– Atualmente a produção pode ser plant-based, por fermentação ou agricultura celular.

– O recurso a proteína de inseto é também uma alternativa, já utilizada, aprovada e regulada.

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