Azeite: porque a tradição é mais saudável?

O azeite é uma presença assídua na mesa dos portugueses e na gastronomia mais tradicional. Sabia que este alimento, e o seu uso diário, confere uma vantagem para a nossa saúde? Não? Então venha daí que a Dieta EasySlim® explica-lhe.

 

Cada vez mais, a fusão gastronómica nos tem apresentado alternativas de gorduras para confeção ou tempero: óleo de coco, óleo de amêndoa, óleo de sésamo, manteiga, margarina, óleo de abacate, banha de porco, entre outras.  No entanto, o azeite extra-virgem é um componente essencial da Dieta Mediterrânea, sendo que esta está associada com maior longevidade e menor incidência de doenças crónicas.

 

Muitos dos benefícios da Dieta Mediterrânea podem ser atribuídos ao azeite extra-virgem, devido aos seus efeitos protetores de doenças cardiovasculares e metabólicas, como a redução da oxidação de lípidos e DNA, melhorias no perfil lipídico, resistência à insulina, disfunção endotelial e inflamação e a diminuição da tensão arterial em doentes hipertensos.

 

Os seus benefícios têm sido atribuídos ao seu teor em ácidos gordos monoinsaturados (MUFA), cerca de 80%, mas tem também surgido evidência de que o seu teor em compostos fenólicos com propriedades antioxidantes (1-2%) também tem o seu contributo, estando estes completamente ausentes de outros óleos vegetais.

 

No entanto, a qualidade das propriedades organoléticas do azeite extra-virgem depende de fatores como cultivo, origem geográfica, condições climáticas, agronomia e técnicas de processamento. Estes fatores são capazes de alterar a composição de ácidos gordos e a concentração de compostos bioativos. O tipo de extração é o que mais influencia a concentração de compostos fenólicos – o azeite extra-virgem é obtido através de esmagamento e processamento manual, preservando o conteúdo de compostos de pequena dimensão. Apesar do conteúdo semelhante em MUFA, os azeites refinados apresentam menores benefícios para a saúde devido ao seu baixo teor de compostos fenólicos.

 

É recomendada uma ingestão diária de cerca de 25g de azeite extra-virgem, uma vez que este tem vindo a mostrar ter um papel protetor na saúde no que diz respeito a:

 

  • Inflamação: promoção da resposta antioxidante e anti-inflamatória;

 

  • Obesidade: torna os hortícolas mais palatáveis, favorecendo o seu consumo. Estes são ricos em fibra, de baixo valor calórico e promovem a saciedade;

 

  • Síndrome metabólica: a adesão à Dieta Mediterrânea diminuiu a acumulação de gordura visceral e a suplementação com azeite contribuiu para a redução da tensão arterial, resistência à insulina e marcadores inflamatórios;

 

  • Diabetes tipo 2: suplementação com azeite contribuiu para a melhoria do metabolismo da glicose e pode ser utilizada na prevenção e tratamento da diabetes;

 

  • Doenças cardiovasculares: diminuiu a agregação de plaquetas, oclusão coronária e tem um impacto positivo nos níveis de colesterol.

 

O azeite, especialmente o extra-virgem, deve ser a sua gordura de eleição. No entanto, não se esqueça que, como qualquer outra gordura tem um valor calórico significativo (9kcal/g), o que implica que deve ser consumido com moderação, porque “a virtude termina sempre onde começa o excesso”.

 

 

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