Confusão nutricional

Quase diariamente sai uma nova notícia sobre nutrição. E quase sempre essa notícia vem acrescentar mais lenha numa fogueira de confusão nutricional que arde na nossa sociedade.  Mas serão essas notícias, muitas vezes sensacionalistas, reais? Vale a pena acreditar em tudo o que ouvimos e lemos por aí?

 

Manter-se atualizado, no que à nutrição diz respeito, pode ser assustador. Talvez até já tenha sentido vontade de atirar os braços para o ar e voltar aos velhos hábitos, porque a informação se contradiz e não sabe mais em que acreditar. Não é suposto que algo tão “simples” como uma alimentação saudável seja tão complexo, certo?

 

A Nutrição é uma ciência muito recente, com cerca de 100 anos de existência. E, apesar de atualmente já termos percebido qual a importância da mesma em doenças crónicas não comunicáveis (sugiro “compatíveis”), como diabetes tipo 2 e doença cardiovascular, um estilo de vida saudável e longevidade, a verdade é que a qualidade e imprecisão da investigação ainda deixa muito a desejar. Para além disso, não nos podemos esquecer que nutrição é sobre alimentação e seres humanos, o que implica uma variedade e diversidade imensurável.

 

No entanto, há alguns padrões nutricionais que parecem ser mais benéficos e que a ciência tem vindo a corroborar ao longo do tempo como são os da Dieta Mediterrânica:

  • consumo elevado de alimentos de origem vegetal (cereais pouco refinados, produtos, hortícolas, fruta, leguminosas secas e frescas e frutos secos e oleaginosos);
  • consumo de produtos frescos, pouco processados e locais, respeitando a sua sazonalidade;
  • utilização do azeite como principal gordura para cozinhar ou temperar alimentos;
  • consumo baixo a moderado de lacticínios;
  • consumo frequente de pescado e pouco frequente de carnes vermelhas;
  • consumo de água como a bebida de eleição e baixo e moderado consumo de vinho a acompanhar as refeições principais;
  • confeções culinárias simples e com os ingredientes nas proporções certas;
  • utilização de ervas aromáticas e especiarias em detrimento do sal;
  • prática de atividade física diária;
  • fazer as refeições em família ou entre amigos, promovendo a convivência entre as pessoas à mesa.

 

Mas não se esqueça, a ciência evoluiu e mantém-se em mudança constante. Algo que faz sentido hoje, pode, à luz de descobertas e recursos futuros, deixar de fazer sentido. Por isso, o mais importante é perceber que não existem verdades absolutas e ter a flexibilidade mental de evoluir com o tempo e a mais recente evidência científica.

 

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